29/08/2009 – 08:33
No último dia 10 de junho, todos os envolvidos na Operação Manzuá participaram de uma reunião na qual desenvolveram o Termo de Disciplinamento das Diversões Públicas da Ilha de São Luís.
MARCELA MENDES
Especial para O IMPARCIAL
Apesar da retirada do apoioda Secretaria de Estado de Segurança (SSP), a Operação Manzuá continuará sendo realizada. O secretário Raimundo Cutrim retirou o apoio alegando que a operação do Ministério Público seria um abuso e que estaria cometendo atrocidades, já que é realizada por promotores de Investigação Criminal e ainda, invadindo outras áreas. Um dos promotores responsáveis pela operação, Cláudio Cabral, explica que os dois promotores de Investigação Criminal põem a Manzuá em prática – na rua – mas que mais dez promotores de outras promotorias atuam processualmente na operação. Na opinião dele, a atitude de Cutrim não vai impedir que a operação continue sendo realizada e que a ação de Cutrim é o reflexo de uma inimizade pessoal do secretário com o promotor de Investigação Criminal Cláudio Guimarães, que também responde pela Manzuá.
No último dia 10 de junho, todos os envolvidos na Operação Manzuá participaram de uma reunião na qual desenvolveram o Termo de Disciplinamento das Diversões Públicas da Ilha de São Luís, o qual foi assinado pela Procuradora Geral de Justiça do Estado do Maranhão, Maria de Fátima Travassos, e o secretário Raimundo Cutrim. O documento regula o horário de fechamento de bares, restaurantes, boites, lojas de conveniências, shows, cafeterias, lanchonete e traillers da capital, além as devidas punições para aqueles que descumprirem a determinação.
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