Na liberdade que temos, damos o exemplo e não seguimos as más inclinações deste mundo
“Jesus perguntou: ‘Simão, que te parece: Os reis da terra cobram impostos ou taxas de quem: dos filhos ou dos estranhos? Pedro respondeu: ‘Dos estranhos!’ Então Jesus disse: ‘Logo os filhos são livres’” (Mateus 17, 25-26).
Atendendo a uma demanda histórica da população, o governador Flávio Dino inaugurou, nesta quinta-feira (10), o Complexo Policial da Área do Itaqui-Bacanga, que reúne Polícia Militar e Civil numa iniciativa inédita do Governo do Estado. A unidade é fruto de parceria com a Vale e será responsável pelas ações de segurança e investigação em 53 bairros da região, garantindo que as forças de segurança se aproximem ainda mais dos moradores de uma das áreas mais populosas de São Luís.
Na liberdade que temos, damos o exemplo e não seguimos as más inclinações deste mundo
“Jesus perguntou: ‘Simão, que te parece: Os reis da terra cobram
impostos ou taxas de quem: dos filhos ou dos estranhos? Pedro respondeu:
‘Dos estranhos!’ Então Jesus disse: ‘Logo os filhos são livres’” (Mateus 17, 25-26).
Quando escutamos esse Evangelho do dia de hoje, a conotação pode
parecer estranha porque se, de fato, os filhos são livres, eles não
devem nada a ninguém. Não devemos nada a este mundo porque nem somos
filhos dele, somos filhos do Céu e precisamos viver na liberdade dos
filhos de Deus. Entendemos o contrário, achamos que “livres” são aqueles
que vivem para o mundo, fazem o que querem e o que podem. É uma ilusão e
um engano pois quem faz o que quer e o que não pode, faz o que não deve
e depois se estraga, se perde e se corrompe.
Deus não nos priva de nada, pelo contrário, Ele nos dá a graça de
termos acesso ao Reino que Ele preparou só para nós, que cremos n’Ele,
que somos Seus filhos e queremos viver como Seus filhos.
O Reino de Deus não é privação do mundo, mas é privação da depravação
do mundo, do sentimento de maldade e malícia que há no mundo para que
sejamos guardados e preservados do mal para vivermos o bem. Então, como
filhos não podemos nos comportar como escravos.
Há pessoas que sentem-se aniquiladas: “Eu sou de Deus, que tristeza!
Quem é de Deus não pode fazer nada. Quem é de Deus vive privado de tudo.
Quem é de Deus não bebe, não fuma”. Mas desde quando beber e fumar é
liberdade? O que mais temos são pessoas escravas da bebida, do cigarro e
de todos os males deste mundo. A liberdade é saber que podemos beber e
não vamos beber; podemos fumar, mas não vamos fumar. A liberdade é poder
fazer escolhas.
A liberdade não é nos entregar e depois não conseguir mais nos
libertar desses males. Somos filhos e os filhos são livres, mas para não
escandalizar os filhos fazem até aquilo que não deveriam fazer. Serei
claro como a Palavra está sendo quando manda que Pedro lance o anzol e
abra a boca do peixe para pegar moedas.
Pagar impostos é uma das coisas mais injustas deste mundo, que nem
deveríamos pagar, mas pagamos. E por que pagamos? Para sermos exemplos,
para não sermos causa de escândalo para o mundo.
Os discípulos de Jesus não cumprem as ordens da Lei. Temos de ser os
primeiros a cumprir as ordens e as leis do mundo, temos de ser os
primeiros a dar exemplo, obedecer as leis de trânsito, pagar os
impostos, os pedágios da vida, cumprir com as nossas obrigações.
Somos livres e na liberdade que temos, damos o exemplo e não seguimos as más inclinações deste mundo.
Deus abençoe você!
Padre Roger Araújo
Sacerdote da Comunidade Canção Nova, jornalista e colaborador do Portal Canção Nova.
HOMILIA DO PADRE PAULO RICARDO São Maximiliano Maria Kolbe, cuja memória a Igreja hoje celebra, foi um
dos grandes apóstolos da consagração total à Virgem Maria. O seu método,
embora difira em ênfase do de São Luís Maria Grignion de Montfort,
consiste em entregar-se por completo à Imaculada e associar-se a ela no
mistério de Pentecostes, para depois sair em missão, levando o Evangelho
de Cristo a toda criatura. Assista à homilia desta segunda-feira, dia
14 de agosto, e coloquemo-nos sob os cuidados de Maria e a proteção de
São Maximiliano, a fim de conservarmos íntegra a nossa fé e a levarmos
àqueles que ainda não a possuem. LITURGIA DO DIA