Deus dá liberdade aos Seus filho

Na liberdade que temos, damos o exemplo e não seguimos as más inclinações deste mundo

“Jesus perguntou: ‘Simão, que te parece: Os reis da terra cobram impostos ou taxas de quem: dos filhos ou dos estranhos? Pedro respondeu: ‘Dos estranhos!’ Então Jesus disse: ‘Logo os filhos são livres’” (Mateus 17, 25-26).

sábado, 19 de dezembro de 2009

Brasil participa de reunião para congresso da ONU contra o crime.

MinJustiça 11/12/2009 - 18:30

Brasília, 11/12/09 (MJ) – Uma delegação de quatro representantes do Ministério da Justiça participou, nesta quinta-feira (10), da reunião preparatória para o workshop 3, que integrará a agenda do 12˚ Congresso das Nações Unidas (ONU) sobre a Prevenção do Crime e Justiça Criminal, em abril de 2010, na cidade de Salvador (BA). O tema previamente discutido foram as boas práticas para a prevenção do crime em pequenas e grandes cidades do mundo.

O Programa Nacional de Segurança Pública (Pronasci) destacou-se entre as iniciativas apontadas como práticas de excelência para a prevenção ao crime, segundo informou o secretário Nacional de Justiça, Romeu Tuma Júnior, que liderou a delegação.

Pela primeira vez o Brasil tem uma política pública de segurança proativa, integrada com os entes federados e que busca o equilíbrio entre prevenção e repressão qualificada contínua. “Temos que ter o cuidado ao editarmos leis”, alertou o secretário. “Devemos sempre fazer uma análise sistêmica e aprofundada do tema, a fim minimizar os impactos decorrentes de medidas equivocadamente adotadas quando editadas sob clima de clamor social”.

Um exemplo prático disso, explicou Tuma Júnior, é que quando um país fecha as portas para os imigrantes, tratando como criminosos, coisa que o Brasil não faz, “abre-se uma porta para a clandestinidade, que gera, entre outras conseqüências, a facilitação do tráfico de pessoas nas suas mais variadas manifestações”, completou.
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Segundo o secretário, com o Pronasci, o Brasil mudou uma pratica não satisfatória de quatro décadas no tratamento da segurança pública. “Hoje o país tem o que comemorar pelo reconhecimento internacional, pois encontrou um caminho de médio prazo, seguro, quando, na prática, fez um verdadeiro conserto federativo nessa área”.

Fonte: Ministério da Justiça.

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