19/12/2009 – 09:30
Bombeiros iniciaram, nesta sexta-feira (18), a primeira fase da Operação Bares, em praias de São Luís. A operação tem como objetivo vistoriar o estado dos equipamentos de segurança e a situação das instalações comerciais ao longo da orla para garantir a segurança dos funcionários e freqüentadores, que em virtude das festas de fim de ano e de ser um dos espaços mais procurados para o lazer, aumenta a demanda neste período.
Segundo o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Marcos Paiva, a operação será desenvolvida em três fases. "A primeira etapa tem caráter educativo. Se for constatada alguma irregularidade, o proprietário será orientado a cumprir nossas determinações. A segunda será a adequação à orientação e se o proprietário reincidir no problema, será multado. É importante destacar que, se encontrarmos alguma situação crítica, não esperaremos as fases seguintes, multaremos imediatamente", destacou o comandante.
Caso haja alguma notificação, o prazo para readequação às normas é de 30 dias. Se isso não acontecer no período pré-estabelecido, o estabelecimento será multado e corre o risco de interdição. A multa é de R$ 118,00, aumentando de acordo com a área edificada.
Durante toda a sexta-feira, foram fiscalizadas as 52 barracas na Avenida Litorânea e as da praia do Olho d'Água, as mais procuradas pelos banhistas.
A iniciativa do Corpo de Bombeiros foi muito elogiada pelos barraqueiros. " Isso é muito importante, pois nos faz sentir a segurança necessária. Temos a certeza agora que nenhum tipo de abuso será cometido", disse o barraqueiro João Santos. As vistorias acontecem anualmente, com o intuito de prevenir os proprietários de estabelecimentos sobre eventuais problemas causados pela não conservação dos requisitos mínimos de funcionamento.
A MATERIA COMENTADA SOBRE OS BARES E QUIOSQUES DA AV.LITORANEA EM RELAÇÃO AO TAC,NÃO PODE SER VERDADEIRA PORQUE ESTE TERMO DE CONDUTA NÃO FOI APRESENTADO AOS PROPRIETARIOS DEIXANDO UM,A INDIGNAÇÃO AOS MESMOS,QUE BUSCAM A MELHORIA DO LOCAL,PORQUE OS ORGÃOS RESPONSAVEIS NÃO ESTÃO PREOCUPADOS COM A QUALIDADE DE VIDA DE QUEM FREQUENTA AS PRAIAS
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