Deus dá liberdade aos Seus filho

Na liberdade que temos, damos o exemplo e não seguimos as más inclinações deste mundo

“Jesus perguntou: ‘Simão, que te parece: Os reis da terra cobram impostos ou taxas de quem: dos filhos ou dos estranhos? Pedro respondeu: ‘Dos estranhos!’ Então Jesus disse: ‘Logo os filhos são livres’” (Mateus 17, 25-26).

sábado, 9 de maio de 2009

Maranhão sofre com falta de produtos por causa da chuva.

07/05/2009

SÃO LUÍS - Nesta quinta-feira, na Central de Abastecimento de São Luís, havia só dois caminhões descarregando batata e cebola. É tanta demora no meio do caminho que os produtos chegam e já vão direto para o lixo. "Pepino, maracujá entre outros já chegaram se estragando. Tive 70% de perda", contou o comerciante Francisco Estrela.

As frutas e hortaliças produzidas no Maranhão são insuficientes para abastecer todo o estado. Laranja, pêra, maracujá e outros legumes, verduras e frutas, quase tudo vem de fora. E agora, sem estradas, o difícil é chegar até a capital maranhense.

Essa dificuldade acaba encarecendo o produto. Um dos recordistas é o quiabo. Em uma semana, o preço do quilo aumentou de R$ 3 para R$ 5. Nem a melancia produzida no estado escapou da especulação: custava R$ 3 e agora foi para R$ 7. "Os produtos estão mais caro, bem mais caro", afirmou o comerciante Domingos Morgado.

A maior parte dos produtos vem em caminhões que passam pela Rodovia BR-316. O trânsito no quilômetro 415 está interrompido há 13 dias. Homens do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) e de uma empreiteira estão fazendo os últimos trabalhos para aterrar uma cratera. "Com otimismo, até domingo a estrada deve estar totalmente liberadas", afirmou José Pedro dos Anjos, capitão do Exército.

O volume de água dos rios não pára de subir. Em Bacabal, o Rio Mearim está 5,5 metros acima do nível normal. O parque de exposições de animais virou refúgio de centenas de famílias. "Todo mundo fica no escuro, nesses galpões, com suas crianças. Nós estamos como um bando de bichos", reclamou a dona de casa Maria dos Reis.

Helicópteros da Força Aérea Brasileira distribuem remédios nas áreas mais alagadas.

Fonte: Imirante.com

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Desabastecimento: açúcar será o primeiro produto a faltar em São Luís, alertam supermercadistas

08/05/2009

O açúcar encabeça a lista dos produtos que correm o risco de faltar em São Luís. De acordo com o presidente da Associação Maranhense de Supermercados (Amasp), Silvio Muniz, já começa a ser feito um racionamento nos supermercados com o produto. Na relação dos produtos essenciais que deverão faltar no prazo de uma semana em São Luís, por ordem, estão: açúcar, feijão, óleo, margarina e leite líquido.

De acordo com informações da Gerência dos Supermercados Silmar, já é possível fazer uma lista dos produtos que irão sumir das prateleiras se o problema das estradas não se regularizar no prazo máximo de uma semana. Segundo Dalila Tavares, do supermercado Silmar, as frutas e verduras já estão em falta. "O problema já está acontecendo. Esta semana, por exemplo, nos faltou a laranja", informou.

Os supermercados e mercados estão dependendo apenas dos fornecedores locais, pois as cargas que vem de São Paulo, Ceará, Bahia e outros Estados estão paradas nas BR's. Se não houve uma soluçã, no prazo de uma semana esses fornecedores começarão a sofrer com a falta do produto para repassar aos supermercados.

De acordo com o presidente da Associação Maranhense de Atacadistas e Distribuidores (AMDA), Rodrigo Vieira, o prejuízo já chega aos 50 milhões, em virtude das cargas paradas. Segundo Rodrigo Vieira, fábricas que há anos funcionavam 24 horas estão parando de produzir ou diminuindo a produção. "A situação tem que ser resolvida o mais rápido possível pelas autoridades competentes", ressaltou.

A interdição de rodovias no interior do Maranhão trazem uma série de problemas para atacadistas, distribuidores, supermercadistas e à população em geral. Pode-se enumerar o desabastecimento do mercado, falta de produtos nas prateleiras, aumento dos preços, risco de saqueamento das cargas paradas, vencimento do prazo de validade dos produtos, aumento do número de quilômetros rodados para chegar ao local de entrega do produto, entre outros transtornos.

Fonte: Vitryne Comunicação e Marketing apud Blog Daniel Matos.

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