Deus dá liberdade aos Seus filho

Na liberdade que temos, damos o exemplo e não seguimos as más inclinações deste mundo

“Jesus perguntou: ‘Simão, que te parece: Os reis da terra cobram impostos ou taxas de quem: dos filhos ou dos estranhos? Pedro respondeu: ‘Dos estranhos!’ Então Jesus disse: ‘Logo os filhos são livres’” (Mateus 17, 25-26).

sexta-feira, 27 de julho de 2012

Militantes reclamam de Plano de Cargos e Salários.

As Associações de Militares não estão nada satisfeitas  com o Plano de Cargos, Carreiras e Salários sancionado pelo Governo do estado. Os presidentes de da Associação dos oficiais Militares do Maranhão (Assofmma) e da Associação de Subtenentes e Sargentos (Assmema) questionaram os ganhos levantados pelo secretário de Gestão e previdência Fábio Gondim, colocados em entrevista a O Imparcial no último domingo.

Segundo os militares, o aumento salarial previsto no Plano para os Militares não é aumento, mas uma reposição inflacionária dos anos de 2009, 2010 e 2011, acordada durante o movimento grevista do ano passado. "Os militares não tinham reajuste há três anos. O governo acordou pagar o atrasado nos próximos anos, e este que está no bojo do Plano, prevendo o 'aumento' para 2013, 2014 e 2015. Mas e a inflação destes anos? O que o governo vai pagar é somente a inflação dos anos anteriores como foi acordado na greve", afirmou o major Adelman Barbosa, presidente da Assofma.

Os militares pedem que o governo deixe o Plano mais claro e contemple de forma efetiva os militares, e alega que não foram consultados no momento de definição do Plano. Para o sargento Frota, presidente da Assmema, o governo está impondo um prazo de adesão ao Plano para forçar os servidores á adesão sem questionamentos. "É um terrorismo. Querem que o servidor dispense a URV, que foi um direito adquirido, além de ficar sem reajuste da inflação dos próximos três anos, que deve chegar a cerca de 30%. O 'aumento' é relativo à inflação dos anos anteriores", pontuou.

O grupo também questiona o Artigo 4º do Plano, que afirma que sua implantação se dará se a receita líquida do estado for superior a 27% até 2015. O secretário Gondim já havia explicado que se a receita não chegar ao estabelecido, o Plano será esticado para sua implantação total até 2016, o que acredita não ser necessário, pois a receita vem crescendo acima das expectativas. Mas os militares, dizem que o texto do plano não deixa isto claro. "Temos que nos embasar no que diz o Plano. O secretário diz uma coisa agora e quando chegar em 2015 a coisa pode ser outra", afirmou Frota.

Fonte: O Imparcial Online.

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