Deus dá liberdade aos Seus filho

Na liberdade que temos, damos o exemplo e não seguimos as más inclinações deste mundo

“Jesus perguntou: ‘Simão, que te parece: Os reis da terra cobram impostos ou taxas de quem: dos filhos ou dos estranhos? Pedro respondeu: ‘Dos estranhos!’ Então Jesus disse: ‘Logo os filhos são livres’” (Mateus 17, 25-26).

segunda-feira, 3 de maio de 2010

Governo defende combate às drogas como forma de prevenir crimes.

17/04/2010 - 17:42

Principal problema entre jovens de todo mundo é tema de destaque do Segmento de Alto Nível do 12º Congresso da ONU

Salvador, 17/04/10 (MJ) - O tratamento dos dependentes, como estratégia de prevenção aos crimes ligados às drogas esteve no centro dos debates na manhã deste sábado (17), primeiro dia do Segmento de Alto Nível, que reúne chefes de Estado e autoridades de todo o mundo.  

A secretária Nacional de Políticas sobre Drogas adjunta, do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, Paulina Duarte, apresentou iniciativas do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (Pronasci) e defendeu que é preciso saber utilizar com inteligência os recursos disponíveis. “Não podemos ser românticos a ponto de acharmos que, para combater as drogas, basta liberar dinheiro para os municípios. Precisamos investir com segurança”, explicou a representante brasileira.

Pensando nisso, o Governo Federal começou a mapear e avaliar as instituições que trabalham com o tratamento de viciados através do Pronasci. Outra iniciativa é a aproximação efetiva junto às comunidades. O Centro de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas (Cetad), ligado à Faculdade de Medicina da Universidade Federal da Bahia (Ufba), é um dos projetos que recebem o apoio do Programa.

O Cetad é coordenado pelo professor Antônio Nery Filho. Uma das ações do Centro é o Consultório de Rua, na qual uma equipe de saúde percorre regularmente áreas de risco oferecendo serviços que vão de testes de HIV até orientações psicológicas. “O caminho para o combate às drogas é a cidadania”, defende Nery Filho. É preciso levar em conta que, ao contrário do tráfico, tido como crime inafiançável na Constituição brasileira, o consumo é um problema social. “Daí a importância do combate pela conscientização”, propôs a secretária às autoridades internacionais.

Fonte: Ministério da Justiça.

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