Deus dá liberdade aos Seus filho

Na liberdade que temos, damos o exemplo e não seguimos as más inclinações deste mundo

“Jesus perguntou: ‘Simão, que te parece: Os reis da terra cobram impostos ou taxas de quem: dos filhos ou dos estranhos? Pedro respondeu: ‘Dos estranhos!’ Então Jesus disse: ‘Logo os filhos são livres’” (Mateus 17, 25-26).

domingo, 7 de fevereiro de 2010

Reduzir mortes requer prevenção e repressão, diz professor da FGV.

Fenapef 03/02/2010

Não há fatores que, isolados, possam colaborar para a variação de casos de homicídios, seja no aumento de registros ou na eliminação do problema. Essa é a avaliação do advogado Theo Dias, professor da FGV (Fundação Getúlio Vargas) e membro do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

Segundo ele, uma coisa é certa: o tamanho da cidade não explica a variação dos índices de homicídios. Ou seja, não é porque um município é pequeno que, necessariamente, terá índices perto de zero, se não houver políticas eficazes.

Tanto que, afirma Dias, o maior êxito na redução de homicídios ao longo dos últimos anos envolve a Região Metropolitana de SP, o maior aglomerado urbano do país.

De acordo com Dias, as cidades que conseguiram reduzir drasticamente os índices de homicídios ou mesmo zerar os registros, como Bebedouro e Matão, na região de Ribeirão Preto, quase sempre só conseguem atingir esse objetivo após pôr em prática políticas claras de combate à criminalidade.

"As histórias de sucesso nas políticas de redução dos homicídios ocorreram em cidades que souberam formar estratégias bastante abrangentes nos campos preventivos e repressivos. Não é possível reduzir homicídios com uma única ação."

Segundo o especialista em segurança pública, além das ações preventivas e de repressão, as autoridades precisam ter a capacidade de integrar as polícias. "E de integrar também as organizações da sociedade civil", afirmou.

(Leandro Martins)

Fonte: Folha Online apud Federação Nacional dos Policiais Federais.

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