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“Jesus perguntou: ‘Simão, que te parece: Os reis da terra cobram impostos ou taxas de quem: dos filhos ou dos estranhos? Pedro respondeu: ‘Dos estranhos!’ Então Jesus disse: ‘Logo os filhos são livres’” (Mateus 17, 25-26).

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Insegurança faz comércio estudar retirada de caixas eletrônicos.

12/05/2011 – 22:25

Desde abril, foram registrados 43 ataques a caixas eletrônicos em farmácias, padarias e mercados na Grande São Paulo.

Uma onda de ataques a caixas eletrônicos em estabelecimentos comerciais está assustando a população da Grande São Paulo. Desde o mês passado, foram 43 casos. Três, nas últimas 24 horas.

A primeira explosão foi em um supermercado da Zona Norte de São Paulo. Três bandidos armados renderam o comerciante e funcionários e usaram dinamite para explodir o caixa eletrônico. Não deu certo. Os ladrões fugiram sem levar o cofre.

Às 3h, a ação se repetiu em um supermercado de Guarulhos, na Região Metropolitana. A polícia não sabe quanto foi levado. Na pressa, os ladrões deixaram dezenas de notas espalhadas pelo chão.

Em Taboão da Serra, o alvo foi um mercado de bairro. A quadrilha chegou armada com metralhadoras e rendeu dois proprietários. A explosão abriu um buraco na parede e espalhou mercadorias por toda a loja. O prejuízo foi calculado em R$ 50 mil. O valor roubado não foi divulgado.

Nos três casos, ninguém foi preso. O governo promete reforçar o policiamento. “Nós estamos atentos a esses problemas e vamos desvendar algumas quadrilhas que nós já temos alguns dados. É o crime da moda, como há pouco tempo atrás tivemos os crimes de joalherias em shoppings centers”, garantiu o secretário de Segurança de SP, Antonio Ferreira Pinto.

Desde abril, foram registrados 43 ataques a caixas eletrônicos em farmácias, padarias e mercados na Grande São Paulo.

Foi a insegurança que levou os caixas eletrônicos para dentro do comércio. Até a década de 90, eles ficavam na rua. Mas uma onda de sequestros-relâmpago fez bancos e lojistas entrarem em acordo para dar mais seguranças aos clientes na hora de sacar dinheiro. Agora, essa facilidade está novamente ameaçada pelo medo.

Os comerciantes gostavam dos caixas porque eles atraíam clientes, com dinheiro na mão. Mas essa sensação mudou. “Quando colocou esse caixa aí eu fiquei bastante preocupada. Eu tento me afastar o máximo possível”, contou uma funcionária.

“Está se formando consenso de que é bom não ter. É preferível não ter o equipamento do que ter e sofrer um problema desses”, afirmou o presidente da Associação Comercial de SP, Rogério Amato.

Até a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) reconhece o perigo: “Isso é uma decisão do próprio comerciante. Se ele achar que ele está correndo risco com a instalação desse equipamento, ele tem que entrar em contato com o banco e pedir para retirar o equipamento. Em todo caso, quem vai ser prejudicada é a população”, destacou o diretor técnico da Febraban, Wilson Gutierrez.

Fonte: G1.

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